O novo modelo do imposto de valor agregado (IVA), presente no texto da regulamentação da Reforma Tributária aprovado pela Câmara, pode gerar alta de até 12% no preço dos imóveis, com efeitos nocivos para o combate ao déficit habitacional. O tema foi destaque no jornal O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira (22).
A reportagem traz o alerta do setor, citando os estudos preparados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis Residenciais ou Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), que apontam a necessidade de a redução chegar a 60% da alíquota padrão. O Ministério da Fazenda propôs 20% e a Câmara dos Deputados ficou o redutor em 40%, ainda insuficiente manter a carga atual e evitar a alta no custo dos imóveis.
”O governo tem a sua base de cálculos e nós a nossa, que são as nossas contabilidades e valores praticados efetivamente, além de dois estudos de consultorias renomadas. É um debate técnico para se encontrar um consenso”, afirma Ely Wertheim, Vice-presidente da Indústria Imobiliária CII/CBIC e Presidente Executivo do Secovi-SP.
A reportagem pode ser conferida na íntegra acessando o jornal O Estado de S. Paulo.
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